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A 13ª Edição do Big Brother Brasil


Treze edições. Um é pouco, dois é bom e treze... (!!!) não é demais. 

Não é demais porque mesmo após treze edições, o reality da Rede Globo consegue nos entreter, emocionar, divertir. Tudo isso porque a emissora tem inovado significantemente a forma de competição, antes apenas sustentada apenas pela fórmula mágica do jogo, criada por John de Mol.

Especificamente nessa edição, a produção trouxe diversas facetas nunca antes exibidas: caixa mágica no meio do quintal da casa; participante que entra na casa só pra confundir; eliminação falsa; ex-BBBs em ação; e por aí vai. Incrementaram o máximo, fazendo do jogo mais interessante. Conseguiram.

Por outro lado, as mudanças (que vieram já em anos anteriores) serviram para baixar o nível do programa: muita discussão, palavrão, brigas excessivas, barraco... Há quem prefere o jogo assim. Eu não. Toda brincadeira e mudança tática da produção era motivo de discórdia na casa. Eu prefiro as primeiras edições quando as coisas eram resolvidas, muitas vezes, na base do amor.

Nesse contexto, uma consequência é notória: participantes extremamente insuportáveis. Dificilmente você sofre com algum participante que vai embora. Na verdade, na maioria dos paredões você torce para que os três fossem eliminados. Esse BBB teve muitos, muitos participantes insignificantes e extremamente insuportáveis. Claro a opinião varia de acordo com o que você quer deles. No meu caso, exceto a Fernanda, todos (eu disse todos?) estão dentro desse contexto.

Nos paredões das primeiras edições você sofria toda semana, independente de quem ia. A dor da perda era certa. 

Tudo isso não é culpa dos participantes e sim da produção no momento da seleção e da manipulação que os participantes sofrem. 


Enfim e apesar dos pesares, o reality continua sendo um ótimo programa de entretenimento. Claro que cada um prefere de uma certa maneira, mas nos "frigir dos ovos", o balanço é positivo. A edição teve falhas fritantes em quase todos os dias, fato a se lamentar. Não é costumeiro. Contudo, quando acertaram, principalmente na grande final, fizeram um bom tramalho.

Fernanda se sagrou a grande campeã, felizmente. Ela se destacou a partir do meio da temporada e tornou-se favoritíssima. Também, privilegiada por estar na final com um casal. Os votos são divididos e a terceira pessoa sempre se sobressai. Mas não foi só por isso não. Fernanda é uma típica Sister. Merecidíssimo!

Chupa todos os outros!